1.Parto Normal ou Vaginal: Neste tipo de parto há ainda duas classificações, ou seja, o Parto Normal Natural – não são realizadas manobras invasivas como cortes e instrumentos – e o Parto Vaginal Cirúrgico ou Operatório – necessário uma intervenção técnica do obstetra para que o bebê nasça.
a.Normal Natural: é onde a gestante passa por todos os momentos do parto com orientações da equipe: obstetra, enfermeira obstetra e doula, muitas vezes, com o auxílio de recursos que ajudam a evolução adequada do parto. Pode-se utilizar, durante o parto, a ocitocina, que é um medicamento que favorece o aumento e a ritmicidade das contrações uterinas, auxiliando a dilatação adequada do colo uterino para que o bebê faça sua descida pelo canal vaginal. Existem outros recursos não-farmacológicos utilizados para o alívio da dor e que auxiliam de forma muito eficaz, entre eles, a Musicoterapia, Banho no chuveiro e Banho de imersão na banheira, Cromoterapia, Aromaterapia e Massagens. A participação do companheiro é de suma importância, pois traz um conforto emocional neste momento tão especial. Assim o parto evolui sem que haja muitas intervenções.
b. Cirúrgico ou Operatório: o obstetra promove intervenções, com, por exemplo, a eposiotomia, que é um procedimento que realiza um corte na região externa da vagina quando o bebê encontra alguma dificuldade no período expulsivo. Logo após o parto, esse corte é suturado com um fio absorvível e na maioria das vezes permanece uma discreta cicatriz. Existem hoje diversos grupos de discussão a respeito deste procedimento, no que se refere a violação da integridade física da mulher. Outro mecanismo usado é o fórceps (ou os fórceps – quando é ser um par – e permite auxiliar a mãe no período expulsivo e em algumas situações quando a paciente em trabalho de parto já está em um momento de exaustão e com dificuldade para realizar a força de empurrar o bebê. São colocadas as duas colheres do aparelho na cabeça do feto com a finalidade de extraí-lo.